Sinceramente eu acredito que essas perguntas costumam passar pela cabeça da maioria das pessoas, como uma questão sobre que horas são em um momento em estão sem um relógio. Pensam, lamentam não saber a resposta, depois esquecem a questão.
Eu sempre fui um questionador. Isso sem dúvida me levou a entender um pouco mais das coisas, tanto quanto me remeteu a um nível diferente de ignorância, uma ignorância muito mais profunda que a comum, e que, como tal, me diz que na verdade, a própria busca pela tal felicidade é infundada, e que na verdade o mundo, ou se preferir, a vida, é bem infeliz.
Decidi então, que felizes mesmo são as pessoas comumente ignorantes. não importa na verdade em que consiste suas felicidades, no resultado do jogo de domingo, no desfecho da novela das oito, em um romance ou em acontecimentos que atribuem a qualquer que seja o seu deus. Ser feliz nesse sentido, é simplesmente ignorar os "ques", "quais" e "poréns" ao nosso redor, ou, em alguns casos, não ignorá-los, mas atribuí-los a seres ou respostas que não necessitam de nenhuma explicação contundente ou sequer humana.
Por: Thiago Lotus
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